Esta vai em homenagem à pessoa cuja história me inspirou a poesia. Grande abraço a todos e um ótimo fim de semana! Foto by Cris!
Trilha de Palavras
Pela estrada da perdição
Seguindo os rostos do apelo infiel
Vi um rastro de luz
Era o céu
Senti um fiasco de cor
Pelas frestas da minha cruz
Mas me vi em prisão
Não busquei redenção
Ilusão
Andando por entre avenidas
Becos de mata fechada
Não vi saída, não via nada
A não ser falsas tentativas
Muitos corpos, pouca alma
Me perdia de mim
E sumia da vida
Buraco traiçoeiro
Desespero
Uma serpente enganosa
Me envolvia em escura vontade
Não encontrava a realidade
Buscava me confundir com o mundo
Seguia sem laços, sem futuro,
pela trilha da falsa presença.
Semeada de falsas indiferenças
Escoltada em um pequeno vão
Confissão
Perfurada a pele de espinhos
Apedrejada, ou acolhida
Eu segui por muito perdida
Buscava setas, placas, guarida
Prendia gritos, silêncio abafado
Amaldiçoava o prado
Mas queria vasculhar o mato
Quem sabe dali sairia uma flor
A dor dúbia
Dúvida
Sigo por essa estrada obscura
Vários caminhos, ruas escuras
De uma das escolhas virá o claro
Ninguém vai seguir meu rastro
Meu caminho vai para dentro de mim
Só lá encontrarei o fim
Ou o começo, talvez a bonança
Talvez cortarei essa falsa asa que cansa
Esperança
Pela estrada da perdição
Seguindo os rostos do apelo infiel
Vi um rastro de luz
Era o céu
Senti um fiasco de cor
Pelas frestas da minha cruz
Mas me vi em prisão
Não busquei redenção
Ilusão
Andando por entre avenidas
Becos de mata fechada
Não vi saída, não via nada
A não ser falsas tentativas
Muitos corpos, pouca alma
Me perdia de mim
E sumia da vida
Buraco traiçoeiro
Desespero
Uma serpente enganosa
Me envolvia em escura vontade
Não encontrava a realidade
Buscava me confundir com o mundo
Seguia sem laços, sem futuro,
pela trilha da falsa presença.
Semeada de falsas indiferenças
Escoltada em um pequeno vão
Confissão
Perfurada a pele de espinhos
Apedrejada, ou acolhida
Eu segui por muito perdida
Buscava setas, placas, guarida
Prendia gritos, silêncio abafado
Amaldiçoava o prado
Mas queria vasculhar o mato
Quem sabe dali sairia uma flor
A dor dúbia
Dúvida
Sigo por essa estrada obscura
Vários caminhos, ruas escuras
De uma das escolhas virá o claro
Ninguém vai seguir meu rastro
Meu caminho vai para dentro de mim
Só lá encontrarei o fim
Ou o começo, talvez a bonança
Talvez cortarei essa falsa asa que cansa
Esperança
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