Barulho, pra quê barulho?
Só no silêncio se conhecem as almas
Ofuscante, confusão de luzes
É tanta falta de se apagar...
No abandono do irradiar
se constitui o pensamento
Tanta confusão de braços
Um enroscar vazio de pernas
Pra quê tanta urgência no agir?
O maior pulo é sem movimento
Um dia calmo, a voz morna
Sereno, vazio....
Melodioso hino da paz
De dentro um lugar
Ou será? Ou sempre só será?
A cabeça agita
A visão se compele
Mas o medo é de argila
A prática é “são” desafio
Atirar é nunca ser seu alvo
O melhor alvo é apenas mirar
Só no silêncio se conhecem as almas
Ofuscante, confusão de luzes
É tanta falta de se apagar...
No abandono do irradiar
se constitui o pensamento
Tanta confusão de braços
Um enroscar vazio de pernas
Pra quê tanta urgência no agir?
O maior pulo é sem movimento
Um dia calmo, a voz morna
Sereno, vazio....
Melodioso hino da paz
De dentro um lugar
Ou será? Ou sempre só será?
A cabeça agita
A visão se compele
Mas o medo é de argila
A prática é “são” desafio
Atirar é nunca ser seu alvo
O melhor alvo é apenas mirar